Ahree Lee's "me"
Tentativas de criar auto-retratos realísticos sempre foi um veículo de romanticismo, melancolia; tentar parar o tempo para preservar um momento físico e emocional que logo desaparece. Pense em Van Gogh, Rembrandt, Picasso, Henri Cartier-Bresson, e Chuck Close, para só nomear alguns.
Andy Warhol levou ainda mais longe, utilizando o conceito de máscaras, introduzindo assim a idéia do auto-retrato móvel. Ele carregou uma filmadora com um minuto de filme e convidou pessoas a fazerem seus próprios filmes-retratos, sozinhos numa sala com a câmera ligada. A variedade de emoções, os tiques nervosos e desconfortos revelaram muito sobre a pessoa por detrás da "máscara" e assim retratam ondas de emoções que dificilmente conseguem ser passado com uma imagem fixa. Apesar de não ter mais ninguém presente na sala, o sujeito não tem controle. Eles se tornam vulneráveis. Inseguranças e descomforto se tornam claramente visíveis, como neste video de Bob Dylan:
Algumas semanas atrás, o The New York Times publicou um artigo sobre uma nova tendência de séries de auto-retratos feitos ao longo de um determinado tempo, em sequência, às vezes adicionado uma música, e publicados via sites como o YouTube. Esse tipo de material tem se tornado possível para qualquer pessoa devido ao uso em massa de câmeras digitais, a programas como Photoshop, Quicktime e a sites como o YouTube e Google Videos.
Estes projetos são muito mais controlados, introspectivos, como um estudo em frente a um espelho, ainda assim feitos com uma linha forte de objetividade e disciplina estrita (uma regra: todos os dias, no mesmo horário, sentar em frente a câmera a mesma distância, e tirar a foto..).
Mas o que impressiona nestes anos de vida comprimida em minutos, é o quão pouco algumas pessoas mudam (a máscara sempre está lá) enquanto outras se deixam levar, e assim podemos observar o quão fantástico são as mudanças visuais e emocionais pela qual uma pessoa passa ao decorrer de 8 anos, por exemplo:
Andy Warhol, assim, estava certo, quando disse que todo mundo tem uma chance se ser famoso por 15 minutos (ou um pouco menos na nossa era digital de alta-velocidade).
Andy Warhol levou ainda mais longe, utilizando o conceito de máscaras, introduzindo assim a idéia do auto-retrato móvel. Ele carregou uma filmadora com um minuto de filme e convidou pessoas a fazerem seus próprios filmes-retratos, sozinhos numa sala com a câmera ligada. A variedade de emoções, os tiques nervosos e desconfortos revelaram muito sobre a pessoa por detrás da "máscara" e assim retratam ondas de emoções que dificilmente conseguem ser passado com uma imagem fixa. Apesar de não ter mais ninguém presente na sala, o sujeito não tem controle. Eles se tornam vulneráveis. Inseguranças e descomforto se tornam claramente visíveis, como neste video de Bob Dylan:
Algumas semanas atrás, o The New York Times publicou um artigo sobre uma nova tendência de séries de auto-retratos feitos ao longo de um determinado tempo, em sequência, às vezes adicionado uma música, e publicados via sites como o YouTube. Esse tipo de material tem se tornado possível para qualquer pessoa devido ao uso em massa de câmeras digitais, a programas como Photoshop, Quicktime e a sites como o YouTube e Google Videos.
Estes projetos são muito mais controlados, introspectivos, como um estudo em frente a um espelho, ainda assim feitos com uma linha forte de objetividade e disciplina estrita (uma regra: todos os dias, no mesmo horário, sentar em frente a câmera a mesma distância, e tirar a foto..).
Mas o que impressiona nestes anos de vida comprimida em minutos, é o quão pouco algumas pessoas mudam (a máscara sempre está lá) enquanto outras se deixam levar, e assim podemos observar o quão fantástico são as mudanças visuais e emocionais pela qual uma pessoa passa ao decorrer de 8 anos, por exemplo:
Andy Warhol, assim, estava certo, quando disse que todo mundo tem uma chance se ser famoso por 15 minutos (ou um pouco menos na nossa era digital de alta-velocidade).